O ano de 2014 fica marcado pela morte de 42 mulheres em ambiente doméstico. Destas, 35 morreram às mãos dos atuais ou ex-maridos, companheiros ou namorados. As outras sete mulheres foram também assassinadas em ambiente doméstico, mas pelo pai, tio ou sogro, enfim, por outras pessoas que não o antigo companheiro. Em média, morreram quatro mulheres por mês no ano. Uma por semana. Em cerca de 30% das situações, a mulher foi morta já depois de estar separada do agressor, sendo que, em muitos casos, estava já mesmo divorciada, tendo o crime ocorrido quando a vítima iniciou uma nova relação. A maioria dos crimes foi cometida com recurso a uma arma branca, mais concretamente uma faca (37%). Este facto tem duas explicações: a primeira prende-se com o facto de a faca, o cutelo, o machado ou qualquer outro tipo arma branca ser de fácil acesso. Qualquer indivíduo tem um destes objetos em casa, pelo que a sua utilização num caso de conflito é simples. Está à mão. Mas pode significar uma outra coisa. A morte originada por arma branca é por norma mais demorada do que a produzida por uma arma de fogo, e por isso causa mais sofrimento à vítima. Nestes casos, o agressor demonstra, de forma mais nítida, a raiva que sente em relação à sua vítima, bem como a intenção de a fazer sofrer. E essa raiva, essa fúria, esse descontrolo, da parte do agressor, é visível em muitas destas mortes, dado ao elevado número de golpes desferidos. São numerosos os casos em que as mulheres são atingidas por sete, oito, nove ou mais facadas, existindo um caso em que a vítima sofreu 17 facadas. A arma de fogo foi o segundo meio mais usado (32%) em quadros conjugais fatais, no último ano. Nos casos restantes, os homicidas escolheram o afogamento, a asfixia, o estrangulamento, o espancamento e o fogo. Todos estes dados fazem parte de um estudo da UMAR. Em termos puramente estatísticos, o ano de 2014 foi pior do que 2013, ano em que 37 mulheres perderam a vida por crimes em ambiente doméstico. Na última década, morreram 398 mulheres em Portugal, vítimas em contexto de violência doméstica. Este número terrível dá-nos uma média de quase 40 mulheres assassinadas por ano (39,8). Da análise destes dados, constata-se uma certa constância dos números na última década, com variações que neste campo – o das mulheres assassinadas em ambiente doméstico – não são significativas, sendo que quer o número de homicídios ocorridos em 2013 (37), quer em 2014 (42), se encontram dentro da fronteira desta terrível média. NADA MUDOU Temos de concluir que apesar das alterações legais que ocorreram nesta última década, da maior especialização e formação de todos os atores, nomeadamente das ONG, associações de apoio à vítima, forças de segurança, tribunais, entidades oficiais, da maior visibilidade do fenómeno, das diversas campanhas de informação, de todas as campanhas de prevenção, dos diversos planos de combate à violência doméstica – não fomos ainda capazes de diminuir nem o elevado número de participações ou queixas do crime de violência doméstica, nem sequer o número de mortes. As causas são várias, sendo que predominam o ciúme doentio, os problemas de dependências – álcool e estupefacientes – e até situações de puro machismo, onde o agressor entende que a companheira é um objeto cujo proprietário é ele, e que em circunstância alguma tem a possibilidade de por sua vontade sair daquela relação. Mas será que num futuro, que queremos próximo, conseguiremos fazer baixar estas estatísticas, que são terrivelmente negativas? No que diz respeito ao número de participações relativas ao crime de violência doméstica, entendo que é possível conseguirmos esse desiderato, apostando quer na prevenção quer na informação e, principalmente, na educação das novas gerações. Já quanto ao número de homicídios, tenho muitas dúvidas de que consigamos reduzi-lo de forma drástica. E porquê? Ora vejamos. Podemos dividir o crime de homicídio em dois grandes grupos: o homicídio contra desconhecidos e o homicídio cometido contra conhecidos. O primeiro grupo é aquele mais difícil de investigar porque não existe nenhuma relação entre a vítima e o assassino. Não se percebe a motivação, logo é difícil encontrar um fio condutor na investigação. O segundo grupo é aquele em que existe uma relação entre a vítima e o agressor e é mais fácil de investigar, pois basta perceber a motivação. Dentro deste grupo encontramos, entre outros, os homicídios por encomenda, onde é necessário identificar o autor material (aquele que mata) e o autor moral (aquele que encomendou a morte), os homicídios por ajuste de contas, normalmente ligados a negócios ilícitos, e todos os outros tipos de homicídios.
E COM CERTEZA 2015 NÃO ESTA SENDO DIFERENTE.
AUMENTOU MUITO MAIS AS MORTES DE MULHERES QUE VIVEM COM HOMENS OU QUEREM DEIXAR DELES E SÃO ASSASSINADAS POR ELES.
HA MULHERES QUE REALMENTE NÃO TEM AMOR PROPIO.
OU AMOR A SEUS FILHOS, SEI LA, O QUE PASSA NA CABEÇA DESSAS SEQUELADAS. CARÊNCIA, SOLIDÃO, FOGO NA SAIA....
ALGUÉM, ME INDIQUE O QUE É !!??
PORQUE ELAS ACEITAM DENTRO DAS SUAS CASAS, HOMENS QUE NÃO CONHECEM, NÃO SABEM QUEM É.
E DERREPENTEMENTE É UM AMOR PRA SEMPRE!!
O TAL AMOR PRA SEMPRE. COMEÇA A MALTRATAR ELA,
E COM ELA OS FILHOS DELA.
E O QUE ME DEIXA INDIGNADA É O SILENCIO DESSAS MULHERES.
MUITAS DEIXAM ATÉ MALTRATAREM SEUS FILHOS. PARA NÃO PERDER O MONSTRINHO DENTRO DE CASA. ABSURDO!!
SERÁ QUE VALE A PENA TER SEXO MESMO NA PORRADA?
PORQUE QUE PRAZER UMA MULHER DESSAS TEM GENTE!!
ELAS QUEREM AQUELE MONSTRO, MESMO SOFRENDO.
PARA NÃO FICAR SÓ.
ONDE CHEGA O AMOR PROPIO DESSAS MULHERES??
NÃO HA MAIS.
HA ALGUMAS QUE TRABALHAM PARA MANTER ESSES TIPOS DE DELINQUENTES. MEU PAI E MINHA VÓ COSTUMAVAM ME FALAR.
SE O HOMEM VIVI DE PREGA O DIA TODO E PENSA QUE SÓ CAMA RESOLVE SEU PROBLEMA. CAI FORA, ANTES QUE VOCÊ ACHE QUE É CERTO E SE ACOSTUME.
E FUI A FUNDO NISSO. MAS GRAÇAS A DEUS.
NÃO PASSEI POR ESSA SITUAÇÃO. NEM ME IMAGINO.
MULHERES... HOMENS NASCERAM PARA O TRABALHO.
E PARA RESPEITAR A SUA ESPOSA, NAMORADA ,NOIVA, MÃE, PAI, VÓ. SERES HUMANOS EM SI.
VOCÊ PODE SER A AJUDADORA SIM, PODE!
MAS, NÃO ESQUEÇA!! ELE É O HOMEM DA CASA.
SE VOCÊ ESTA FAZENDO O PAPEL DELE, ALGO VAI ERRADO.
CONSELHO DOS ANTIGOS.
SEXO. SÓ SEXO.DA GASTURA. E ENJOA. POR ISSO, RELACIONAMENTO TEM QUE SER UM CONJUNTO DE SENTIMENTOS. E COM ELE O RESPEITO. VOCÊ SABE O QUE É RESPEITO??
APANHAR DE HOMEM, COM ELE BANCANDO JÁ É MAIS QUE ERRADO.
É UM ABSURDO!! E AINDA TEM AS QUE FALE: ELE MIM DA TUDO.
E CUIDA DE MIM. HAM!! COMO ASSIM CUIDA??!!
IMAGINA, ELE SEM DAR UM PREGO!! AINDA TE BATE, MALTRATA SEUS FILHOS. ACORDA MULHER TA NA HORA!!
MULHERES QUE PASSAM POR ISSO ABRAM OS SEUS OLHOS.
SEUS FILHOS PRECISAM DE BONS EXEMPLOS.
ANTES SÓ. FAÇA DOS SEUS FILHOS, HOMENS E MULHERES PARA O FUTURO. PORQUE COM UM HOMEM DEFORMANDO A MENTE DO SEU FILHO QUE FUTURO ESSA CRIANÇA VAI TER SÓ A MISERICÓRDIA DE DEUS NA VIDA DELES.
SERÁ QUE A SUA CARÊNCIA OU FOGO DEMASIADO NÃO
TEM OLHOS?? MUITA GENTE SÓ ABRE OS OLHOS, QUANDO A VISÃO JÁ FOI DOMINADA PELO MEDO.
MULHERES QUE SE VALORIZAM, NÃO PRECISA DE SEXO.
PRECISAM DE UM HOMEM QUE A RESPEITE A APOIE E A AME.
HA HOMENS QUE PARECEM SER SANTOS E LOGO DEPOIS MOSTRA AS GARRAS.
ANTES QUE O MAL CRESÇA. CAI FORA.
SOFRER POR QUEM SO QUER SEU M AL É SOFRER ALEM DO NECESSÁRIO.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
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» VIOLENCIA CONTRA MULHER CRESCE DIA A DIA. E INFELIZMENTE, A BUSCA QUE MUITAS MULHERES ANDAM TENDO PARA NÃO FICAREM SÓ. VEM SENDO UMA DAS CAUSAS. E COM ISSO NÃO SÓ ELA FICAM A MERCE DE HOMENS PERIGOSOS. NÃO SÓ ELAS, COMO SEUS FILHOS.
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